Cólica insuportável
Cólica insuportável
Cólica insuportável
Cólica insuportável
Kátia Mello
Bege, rosa claro, caramelo. Neste inverno,as unhas da moda vão exibir tons
sóbrios
katia.mello@folhauniversal.com.br
Todo mês, o corpo da mulher se prepara para ser fecundado. Por meio de mecanismos hormonais, os ovários liberam um óvulo e o interior do útero é completamente revestido pelo endométrio – um tecido rico em vasos sanguíneos e glândulas especiais que tem como principal função nutrir, proteger e “prender” o óvulo fecundado, além de colaborar para a formação da placenta. Quando não há fecundação, uma parte do endométrio se solta – e então vem a menstruação. Por algum motivo que a ciência ainda não conseguiu pontuar, algumas mulheres começam a produzir endométrio fora do útero – nas trompas, nos ovários e, em casos mais graves, até nos intestinos. Trata-se de uma doença chamada endometriose.
“Não se sabe a origem da endometriose, que atinge entre 10% e 15% das mulheres. São três os sintomas: cólica menstrual intensa ou incapacitante, cólica menstrual que aparece fora do período da menstruação e dor durante a relação sexual. Algumas mulheres podem apresentar dor ou ardor ao urinar e evacuar durante a menstruação e, em casos mais avançados, sangramento ao evacuar”, explica João Dias, médico do centro de reprodução humana do Hospital Sírio Libanês e membro do setor de endometriose do Hospital das Clínicas (HC), de São Paulo.
Uma pesquisa feita pelo próprio HC indicou que as pacientes demoram, em média, 8 anos para receber o diagnóstico de endometriose.
A demora pode causar problemas sérios, como infertilidade, estrangulamento das tubas uterinas (canais que ligam os ovários ao útero) e comprometer seriamente os intestinos, quando os focos de endométrio se aprofundam a ponto de ser necessário retirar uma parte do órgão afetado.
“Se a mulher está com uma cólica menstrual que compromete suas atividades cotidianas, como ir à faculdade ou ao trabalho, deve procurar um médico. Com as perguntas feitas pelo profissional, combinadas ao toque de determinados locais do ventre, é possível notar a existência da doença. Caso haja desconfiança, um ultrassom transvaginal com preparo intestinal traz chance de 80% de acerto”, exemplifica João Dias.
O tratamento, em casos avançados, é feito com laparoscopia, e em casos mais simples com pílula anticoncepcional, que diminui a produção hormonal e, consequentemente, a produção de endométrio.
Como cuidar das unhas
Como cuidar das unhas
Unhas fracas Se as suas unhas quebram com facilidade e crescem de forma irregular ou muito lentamente, você precisa fortalecê-las.Coloque algumas gotas de limão em um copo de óleo de rícino e deixe as unhas de molho nessa mistura durante 15 minutos.Este tratamento deve ser repetido uma vez por semana. |
Manchas brancas Em geral essas manchas se devem a falta de cálcio, estresse ou muito cansaço. O melhor remédio é enriquecer a alimentação com hortaliças e fígado. |
Unhas ressecadas Se as suas unhas escamam, dobram e quebram com facilidade, provavelmente elas estão precisando de uma hidratação profunda. Coloque-as de molho todas as noites em azeite morno. Além disso, deixe-as sem esmalte por algum tempo (uma ou duas semanas de descanso serão suficientes). As unhas quebradiças podem ser um indício de falta de ferro. Se você tem tendência a anemia, informe esse sintoma ao seu médico. |
Unhas onduladas Se as suas unhas apresentam pequenas ondulações na superfície, você está com falta de cálcio. Aplique sempre uma base de cálcio antes de passar o esmalte, e deixe as unhas de molho uma vez por semana em um recipiente com óleo de amêndoa. |
Importante
• Para manter as pontas das unhas perfeitamente brancas, limpas e lisas, passe por baixo um cotonete embebido na seguinte solução: uma parte de água oxigenada de 10 volumes e nove partes de água.
O esmalte é um protetor, mas você deve trocá-lo regularmente para as unhas não ficarem manchadas.
Deixe as unhas respirarem um pouco entre as trocas.
Fonte: Tania Rubim
Fonte: Tania Rubim
Cuidados em dobro com o cabelo no inverno
Não saia com os fios molhados e evite usar gorro, para não aumentar a oleosidade do couro cabeludo
Não saia com os fios molhados e evite usar gorro, para não aumentar a oleosidade do couro cabeludo
Por Débora Ferreira
Com a chegada do frio, nada melhor do que tomar um banho bem quente para relaxar. Porém, é preciso alguns cuidados, pois além de ressecar a pele, a água quente tem a capacidade de retirar o manto hidrolípico do couro cabeludo, uma proteção natural que tem a função de lubrificar fio a fio do cabelo, deixando-os com pontas duplas.
Quanto mais alta for a temperatura da água, mais desagradável será o resultado no aspecto do cabelo. “O ideal é lavar os fios com água morna. Caso a pessoa queira dar brilho no cabelo, a água fria é o ideal. No inverno é mais difícil, a pessoa precisa se encorajar”, comenta Simone Sanae, cabeleireira.
“Procure lavar o cabelo com xampu e condicionar de boa qualidade e adequados para o seu tipo de fio. Semanalmente faça uma hidratação capilar para mantê-los saudáveis. Use produtos sem enxágue para pentear e, assim, evitar deixá-los quebradiços”, aconselha Michel Nakamura, hairstylist. Segundo Simone, outra dica fundamental é não dormir com o cabelo molhado, pois ele fica mais fraco.
“Nunca saia de casa com os cabelos molhados, pois o frio faz com que a água se solidifique, levando à quebra dos fios”, explica Michel. Segundo ele, para casos como esse, o melhor é sempre utilizar o secador, mas não se esquecer do creme com proteção térmica para não enfraquecer os fios com o calor da temperatura.
Apesar da queda de temperatura, procure não usar chapéus e gorros como alternativas para escapar do vento forte, pois usado em excesso, esse acessório pode determinar o aumento da oleosidade e possível aparecimento de bactérias e fungos. “Seguindo essas dicas, o estrago do cabelo será praticamente mínimo”, finaliza Simone.
Arca Universal: www.arcauniversal.com
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As cores da estação
Bege, rosa claro, caramelo. Neste inverno,as unhas da moda vão exibir tons
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